sábado, 4 de agosto de 2012

LIVRO DE CABECEIRA



Se as palavras não fossem forjadas como espadas, no aço do silêncio absoluto, já não me interessavam mais.
 Não havia em mim, em você, nos lugares subterrâneos dos encontros entre /- - - - Nada que ousasse silenciar o abstrato das sensações. 

Não havia cores formas delírios signos que dessem conta da densidade de meus maremotos.
Eu existia mutante entre a mulher, a dançarina a artista. Foi quando me lembrei.
Mais já era tarde muito vinho A LUA A PELE, PAPEL, PERGAMINHO,
Um dia volto e quem sabe, .....

IMAGEM; PILOW BOOK

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