Os homens sonham sonhos recriados de mitos de seus antepassados. Não acreditam em lendas, fábulas, desertos, mitos, nem em mantos tecidos pela teia da vida. E por não os saberem, tudo se repete.
Ulisses, Teseu, Dédalo. E ela desmanchando na noite de veludo negro, onde só os ventos ouviam seu silêncio, o que havia tecido de dia. Criação, destruição, Transformação. Alquimia, essência da vida, ritual de doação subterfúgio ou desígnio. [Não me importa.]
Tantos homens sonhando em serem heróis, caçadores, guerreiros. Mas é ela, a Ariadne em cada uma de nós, mulheres, que tem o fio para trazer de volta de nossos próprios labirintos. Quanto á mim, escolhi uma vida de amar, e aprendi que para ser pleno, teria que amar primeiro o Minotauro que habita em mim. Nenhuma invasão, nenhum herói, nem reis, rainhas ou príncipes. Apenas a vida que eu agüentasse.
Destinos, oráculos, sereias, a verdade é que na pressa se perde o compasso. Para se dançar primeiro temos que aprender a sentir nossa respiração o toque de tambor de nossos corações, transcender o corpo e ser pluma, pássaro e estrela, e entregar á terra a dança as cores os gestos; Ser movimento.
E “o universo grita, esperando o homem acordar de seu sonho ancestral. “
Adorei!!!!!
ResponderExcluiro universo grita... esperando corações adormecidos despertar...
http://fragmentosdoinfinito.blogspot.com/
Renata
Amada, vi agora q comentou... é temos uma hora que acordar e aproveitar a energia gerada pelos sonhos. beijos
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